domingo, 30 de maio de 2010

CABEDELO

CABACEIRAS




Cabaceiras, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião do Cariri Oriental.

Geografia
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2007 sua população era estimada em 4.907 habitantes. Área territorial de 400 km².

História
Foi fundador de Cabaceiras o Capitão-mor Domingos de Faria Castro, português nascido em Cheleiros, casado com a caririense Isabel Rodrigues de Oliveira, filha de Isabel Rodrigues e do Capitão Pascácio de Oliveira Ledo, do clã dos Oliveira Ledo, sertanistas e grandes sesmeiros na Paraíba. Ao casar com o então Tenente Domingos de Faria Castro, Isabel Rodrigues de Oliveira levou como dote uma légua de terra, sítio denominado Pasto das Bestas; e sua irmã Cristina Rodrigues de Oliveira, casada com o Capitão Antônio Ferreira Guimarães, levou por dote uma parte do sítio Cabaceiras, no valor também de 250$000 (duzentos e cinqüenta mil réis). Posteriormente, o primeiro dos genros acima comprou do sogro Pascácio de Oliveira Ledo, por escritura, o restante do mesmo sítio Cabaceiras, por 500$000 (quinhentos mil réis) e a transformou na Fazenda Cabaceiras, com muito gado, casa de farinha e alambique. Em 1735, por devoção de sua mulher, o Capitão-mor Domingos de Faria Castro construiu a Capela de Na. Sra. da Conceição. Em torno dela começou o povoado, que seria transformado, em 1834, em Vila Federal de Cabaceiras. No ano seguinte, em 1835, foi criada a paróquia de N. S. da Conceição, de Cabaceiras. Em 1885, foi alterado o nome da sede municipal para Vila de Cabaceiras e, pelo Decreto-lei n. 1.164, de 15 de novembro de 1938, foi-lhe dado o título de cidade. A grande maioria dos habitantes de Cabaceiras e das cidades vizinhas descende do casal Capitão-mor Domingos de Faria Castro e Isabel Rodrigues de Oliveira, através dos seus filhos: Isabel Rodrigues de Faria, 1ª esposa do Coronel José da Costa Romeu; Ana de Faria Castro, casada com o futuro Capitão-mor Antônio de Barros Leira; Sargento-mor Inácio de Faria Castro, casado com Ana Maria Cavalcante; Maria de Faria Castro, casada com o Sargento-mor Manuel Tavares de Lira; Capitão Filipe de Faria Castro, casado com Maria da Purificação.

Clima
Clima semi-árido com chuvas irregulares,temperatura média de 30º e menos de 200mm de chuva durante o ano todo,onde só chove apenas 2 meses anuais,alcaçando até 10 meses nos periodos secos,fazendo de Cabaceiras o municipio onde menos chove no país.

Geografia
Está a cerca de 300 metros acima do nivel do mar e localizada na área mais baixa do Planalto da Borborema,na região dos cariris velhos a 180 km de João Pessoa e 50 km de Campina Grande.

Vegetação
Caatinga arbustiva,típica das regiões mais áridas do nordeste,com seus cactos,arbustos e arvores típicos como o xique-xique,Coroa de Frade,juazeiro,umbuzeiro,Jurema,etc.

Mesorregião Borborema
Microrregião Cariri Oriental

Municípios limítrofes Norte Campina Grande; Sul Barra de São Miguel e São Domingos do Cariri; Leste, Boqueirão; Oeste São João do Cariri.

Distância até a capital 180 km quilômetros
Características geográficas
Área 400,222 km²
População 4.907 hab. est. 2007
Densidade 10,6 hab./km²
Altitude metros
Clima semi-árido
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,682 PNUD/2000
PIB R$ 12.834.501,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 3.005,74 IBGE/2003

Cidade localizada nos Cariris da Paraíba a 189 km da capital.

Município conhecido como sendo de menor índice pluviométrico do País.


População: 5.000 habitantes.


Extensão Territorial: aproximadamente 500 km2.


166 anos de emancipação em junho próximo.


Possui um dos maiores rebanhos de caprinos e ovinos de Estado.


Principal celeiro do artesanato em couro da Paraíba.

A partir da pele de caprinos, curtida através de processo vegetal e utilizada na confecção de sandálias, bolsas, cintos, coletes chaveiros, selas, arreios, chapéus, etc.

Detentor de belas e ricas reservas arqueológicas.

Destaca-se o Lajedo de Pai Mateus - 2 Km de lajedo com formações rochosas únicas no mundo. Tem atraído turista de vários países. Mais de 1.000 escandinavos visitaram a área no período de 11/2000 a 04/2001.

Auto da Compadecida

O Município tem sido palco de produções cinematográficas - cenário de gravação da premiada mini série o Auto da Compadecida da Rede Globo de Televisão.

Cabaceiras - Lajedo de Pai Mateus


Em uma das regiões mais secas do Brasil, encontra-se Cabaceiras, ótima para a prática do turismo rural no estado, em meio à seca caatinga, os roteiros turísticos atraem turistas brasileiros e estrangeiros que querem aventurar-se em meio às rochas do Lajedo de Pai Mateus. Um imenso mar de granito que se destaca a paisagens do local com dezenas de blocos que há milhares de anos serviu de habitat para os índios que deixaram suas marcas. Mais a visita a Cabaceiras vai mais além, a arquitetura da cidade é tão original que serviu de sede para o filme O Auto da Compadecida, outra curiosidade é a Festa do Bode Rei evento que realmente colocou a cidade no cenário turístico nacional.



Coisa de Cinema

Localizada numa das mais secas regiões do Brasil, a cidade de Cabaceiras é hoje a coqueluche do turismo rural na Paraíba. Ali, em meio à caatinga seca e retorcida, roteiros turísticos de extrema beleza plástica atraem brasileiros e estrangeiros dispostos a desvendar os segredos escondidos nas rochas da região. Além do já famoso Lajedo de Pai Mateus, Cabaceiras oferece muitos outros destinos, começando pela própria cidade. A arquitetura é tão original que foi um dos motivos que contribuíram para que a cidade fosse escolhida para sediar as filmagens do longa O Auto da Compadecida. A Igreja Matriz é um dos lugares destacados no filme e que merece uma visita. É em Cabaceiras, também, que se realiza a Festa do Bode Rei, um evento que atrai centenas de visitantes e coloca a cidade definitivamente no circuito nacional.

Lajedo de Pai Mateus
Um imenso mar de granito se destaca na paisagem cinza do lugar. Estamos no Lajedo de Pai Mateus, um monumento natural ímpar. São dezenas de blocos de granito que, há milhares de anos, serviram para que os índios que habitavam o Nordeste deixassem duas marcas. Sítios arqueológicos se multiplicam na região.
Pai Mateus na verdade é um antigo ermitão que vivia sob as pedras e acabou emprestando seu nome ao lugar, hoje invadido por turistas do mundo inteiro. O local já conta com boa estrutura para visitas, a exemplo de hotel e guias capacitados. Engana-se, porém, quem acha que é só isso. Esportes de aventura, cavalgadas e expedições pelos sítios arqueológicos são apenas algumas das atrações oferecidas a quem decide desbravar esse pedaço do Cariri.

Saca de Lã
Um monumento sem igual! A Saca de Lã é uma obra de arte produzida pela natureza. São vários blocos dispostos um em cima do outro de uma maneira que chega a deixar dúvidas se não houve ali à mão humana. Como se não bastasse, no alto do conjunto formado por pedras retangulares uma bola de granito desafia quem se atreve a explicar a obra. Um belíssimo lago, formado pelas águas das chuvas, completa o cenário.
Cânion, pedras furadas e cacimbas naturais dão um show no Cânion situado próximo ao Hotel Fazenda Pai Mateus. Ali a água ganha tons verdes e contradiz o estereótipo de seca criado em relação à região. Depois de um dia de caminhada por entre a vegetação da caatinga, nada melhor que um bom banho para relaxar. O Cânion fica numa propriedade particular, mas está aberto para visitas.

Artesanato
A arte em couro produzida em Cabaceiras é um detalhe a parte numa visita à cidade. Pode-se encontrar desde sandálias e botas, até cintos, chapéus, pulseiras e bolsas. A tradição artesanal com couro, a propósito, acabou proporcionando a criação de cooperativas que hoje garantem renda para dezenas de famílias da região.

Cooperativa dos Curtidores e Artesãos em Couro (ARTEZA)

Como Chegar
Para ir até Cabaceiras vindo de Campina Grande ou de João Pessoa, o ideal é seguir até Queimadas pela BR 104 (são apenas 15 km). De lá se segue por mais 30 km pela PB 148 até Boqueirão. Depois de adquirir a tradicional rede produzida na cidade, continue na mesma estrada. Cabaceiras fica a apenas 24 Km. Para ir ao Lajedo do Pai Mateus existem duas opções. A primeira, para quem está em Cabaceiras, é seguir pela PB 160 (estrada de chão em ótimas condições) até o Hotel Fazenda Pai Mateus. Existem muitas placas nos 20 quilômetros que separam a cidade do sítio. Para quem vem do sertão ou prefere ir direto de Campina Grande ou João Pessoa sem passar por Cabaceiras, o ideal é seguir ater a Praça do Meio do Mundo, na BR 230. De lá se segue pela BR 412 até Boa Vista. Aí é só pegar à esquerda (existem placas indicativas) e dirigir por mais ou menos 18 quilômetros até o Hotel Fazenda. 

CABACEIRAS É SEDE DA FESTA DO BODE REI E AGORA TAMBÉM É SEDE NO DISTRITO DA RIBEIRA DO FESTIVAL DE TURISMO RURAL, REALIZANDO A PRIMEIRA EDIÇÃO DO EVENTO ESSE ANO DE 2010. 

CAAPORÃ


Caaporã, município no estado da Paraiba, localizado na microrregião do Litoral Sul. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 20.979 habitantes. Área territorial de 150 km². A cana-de-açúcar ocupa a maior parte do solo do município, embora mereça destaque a plantação de coco, lavoura de subsistência e inhame. A renda familiar é relativamente baixa, já que a maior parte da população recebe o salário mínimo. Os desempregados, em número significativo, têm renda incerta e, muitas vezes, inferior ao salário mínimo, já que se empregam na cultura cíclica (cana-de-açúcar) e sobrevivem da atividade pesqueira. A maioria da população reside em casas de um ou dois quartos, construídas de barro, incluindo o piso. A ocupação média de cada residência é de quatro pessoas. A população recebe assistência médica de um posto de saúde do município e da maternidade local, porém muitas pessoas se dirigem a João Pessoa a cerca de 70 km de Caaporã para obter tal serviço.

BREJO DOS SANTOS

Brejo dos Santos, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião de Catolé do Rocha. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 5.737 habitantes. Área territorial de 94 km².
fonte: WikiPedia

BREJO DO CRUZ


Brejo do Cruz, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião de Catolé do Rocha. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 11.492 habitantes.
Área territorial de 399 km².
Essa cidade é citada na música Brejo do Cruz de Chico Buarque em homenagem ao amigo e também cantor Zé Ramalho, natural desta cidade.

História
Por volta de 1850 foi cultivado um pequeno sítio que pertencia a família Viana, no mesmo local onde se encontra edificada a cidade.
Alguns anos depois, chegava Antônio Pedro, comerciante, que montou uma bodega e logo em seguida (1920) construiu uma latada, dando origem a feira que alcançou grande fama em toda a região.
Em 1928 o Sr. Candinho Saldanha montou uma empresa que beneficiava o algodão. A iniciativa alcançou grande sucesso e contribuiu para o rápido crescimento do povoado, gerando empregos e incrementando a movimentação natural dos produtos.
Em 1939 Candinho vem a falecer e a sua empresa encerra as atividades, mas a estrutura que se formou no povoado, garante-lhe prosperidade e crescimento.

Está 312 Km distante de João Pessoa.

Brejo do Cruz » História

O município de Brejos do Cruz é considerado um dos mais antigos da Paraíba, em 1600 o português Antônio Barroso Pereira resolveu cultivar um pequeno sítio que se chamava Olho D'Água do Meio, coube, entretanto, a Manoel da Cruz Oliveira Lêdo, famoso desbravador do sertão paraibano, a fundação do povoado, por volta de 1700, instalando-se no sítio Olho D'Àgua dos Boqueirões que seria mais tarde a cidade de Brejo do Cruz.

Em 1752 Manoel da Cruz Oliveira, construiu uma capela em homenagem a Nossa Senhora dos Milagres. A fertilidade do solo atraiu muita gente para aquela região onde construiram seus sítios e fazendas.
Fonte: FAMUP

BORBOREMA

Borborema, município no estado da Paraiba (Brasil), localizado na Microregião do brejo paraibano. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 5.134 habitantes. Área territorial de 26 km².
Primeira cidade brasileira a possuir uma hidroelétrica construída por alemães que moravam na região.
Realiza no mês de janeiro a melhor festa de São sebastião da região.

História

As terras erão cobertas por plantações de goiabas e o senhor José Amâncio Ramalho (advogado), vindo da cidade vizinha de Ararua - PB, adquiriu as terras e logo construiu um açude e uma despolpadeira. Muito empreendedor teve a preocupação de contratar um engenheiro para medir as ruas principais (as primeiras a serem abertas), percebe-se tal marco onde as ruas são todas largas e com mão e contra-mão complentamente separadas por canteiros de árvores, e as ruas são feitas em blocos todas com saídas distintas. Logo depois contruiu a primeira hidroelétrica do Nordete, antes mesmo da construção de Paulo Afonso a pequena usina de energia abastecia a pequena vila de Borborema além das cidades vizinhas: Serraria, Bananeiras, Solânea e Pilões, grande feito para aquela época. Logo após a vontade de emancipar-se tomou conta dos grandes homens da vila que recebeu dentre outros nomes: Camucá, Borborema, Boa Vista e por fim Borborema.
De acordo com a Lei: 2.133 de 18 de Maio de 1959, O governador em exercício PEDRO MORENO GONDIN estabelece de acordo com a Lei: 1.198 de 2 de Abril de 1955 que fixa a divisão administrativa e judiciária do estado: Art 1 - É criado o município de Borborema. Com seguintes limites: - Município de Bananeiras partindo do ponto onde o riacho bananeiras penetra em Pirpirituba onde na margem esquerda deste mesmo riacho e por ela seguindo até a cachoeira do roncador; pessegue daí em linha reta até o cruzamento da linha férrea Pirpirituba-Borborema, com a linha férrea no lugar de samambaia, prosseguindo por esta linha férrea até a fecularia do Dr. José Amâncio, onde seguem em linha reta a antiga estação ferroviária de Manitú, continuando desta também em linha reta até encontrar com a divisa do município de solânea passando entre as casas sedes do engenho Canafístula e Camará. Art 9 - A presente Lei entrará em vigor no dia 1° de Novembro de 1959. Sendo fica facultado que a data de emancipação política desta não é 1° de novembro.
1° prefeito nomeado pelo governador do estado foi o Sr. Antônio Costa
Atualmente o prefeito é José Renato Eduardo dos Santos (Rei). Ocupou o cargo em 2006 pelo falecimento do prefeito eleito no pleito de 2004 José Amâncio Ramalho Júnior (filho do idealizador da cidade).
As ruas bem definidas, as casas em estilo barroco, a propria casa do fundador da cidade que fica em frente a um grande largo que dá de frente com a Igreja Matriz, a curiosidade fica por conta de que a torre da Igreja Católica pode ser vista de qualquer ponto da cidade.
Na cidade ainda encontramos a famosa "Ilha da Fantasia", ideia do prefeito Amâncio Ramalho, que na década de 1990 atraiu grande quantidade de turistas para a região e ainda hoje se pode comer diariamente no local além de poder admirar a bela vista da natureza do brejo paraibano.

Geografia

Encravado dentro de uma região bela por natureza, possui a famosa cachoeira do Roncador que recebe visitantes de diversas cidades e estados diversos do Brasil. Os município circunvizinhos são: Bananeiras, Solânea, Serraria e Pirpirituba. É ligada pela PB 087 a cerca de 132 quilômetros de distância da capital. O Nome Borborema foi dado por está inserido no início do Planalto da Borborema, região montanhosa presente no Agreste Paraíba, acabando na cidade de Campina Grande.
O Município de Borborema tem clima agradável, estando situado ma mesoregião do Agreste Paraibano e na Microregião do Brejo Paraibano. Com temperatura amenas e com período chuvoso entre os meses de abril e julho. Cercada por rios e açudes belos. Existe dentro de seu território duas barragens: Senador Humberto Lucena e Canafístula II, servindo de abastecimento d'água para os municípios de: Bananeiras, Solânea, Araruna, Cacimba de Dentro, Damião, Pirpirituba.

Situação econômica

As atividades econômicas estão concentradas em três setores:
  1. Agricultura – Baseada no cultivo de várias espécies especificamente para a subsistência.
As principais culturas são: o feijão,milho, mandioca, banana e algumas frutas e hortaliças.
  1. Pecuária- Voltada para a criação de bovinos, caprinos e aves para o abate e consumo local.
  2. Comércio - Centrado na compra e venda de produtos e mercadorias para consumo.O município conta com pequenas casas comerciais como padarias,mercadinhos, lojinhas, farmácias,etc, que atende a população local.

Política

Nas eleições de 2008 foi reeleito o senhor José Renato Eduardo dos Santos (Rei) do PMDB e os vereadores: Neuma de Fátima Leite Cardoso dos Santos, Joseilton da Costa Maranhão, José Robério dos Santos Costa, Edilson da Silva Beserra, Laércio Maia de Farias, Abelardo Targino da Fonseca Neto, Paula Frassinett Leite Sousa Ferreira, Ailton Maia Lucena e Eronides Pereira de Andrade, tendo como presidente da casa Severino Leite, vereador José Robério dos Santos Costa. Os prefeitos que sucederam no comando de Borborema foram: 1º- Antonio Barbosa da Costa (prefeito nomeado) 2º- Arlindo Rodrigues Ramalho 3º- Aristeu Uchoa Pinto 4º- Arlindo Rodrigues Ramalho 5º- José Florêncio de Lima 6º- José Amâncio Ramalho Júnior 7º- Severino Maria do Nascimento 8º- José Amâncio Ramalho Júnior 9º- José da Costa Maranhão 10º- José da Costa Maranhão (até 180de novembro de 2004, afastado por improbidade administrativa por ordem do MM. Juiz de Direito da Comarca de Bananeiras - PB), o vice-prefeito: José Renato Eduardo dos Santos assumiu de 18/11 até 31 de dezembro de 2004. 11º- José Amâncio Ramalho Júnior (até 7 de agosto de 2006 quando veio a falecer), assumiu desde então o vice-prefeito: José Renato Eduardo dos Santos. 12º- José Renato Eduardo dos Santos.

fonte: wikipédia.

BOQUEIRÃO

Boqueirão, cidade do interior paraibano, foi fundada por volta de 1670, por Antônio de Oliveira Lêdo, filho do Capitão-mor Teodósio de Oliveira Ledo e de sua primeira esposa, Isabel Paes, bandeirante, emigrante da Bahia, também Capitão, casado duas vezes, a primeira com Joana Batista Acióli, a segunda, com Emerenciana de Lucena.Ele foi também fazendeiro, possuidor de muito gado no sertão de Piranhas e no Cariri, e faleceu em 1751. Pai de cinco filhos, três do primeiro casamento e dois do segundo.

Como se sabe,a família Oliveira Lêdo teve um papel crucial e diferenciador nas entradas de gado no sertão paraibano. Foram os Oliveira Lêdo os primeiros a se situarem no interior da Paraíba, a uma distância superior a 14 léguas de distância do mar.

A priori, se fixaram onde, atualmente, está localiada a cidade de Boqueirão, então denominada Carnoió, terra dos ferozes índios Cariris. A fazenda dos Oliveira Lêdo tornou-se, então, o centro irradiador da ocupação do Sertão.

O Arraial de fundação da cidade, pouco tempo depois, serviu como ponto referencial para aqueles que procuravam passagens para explorar os sertões da Paraíba. O nome “BOQUEIRÃO”, que o Dicionário Aurélio define como [sm. 1. Bocarra; 2. Abertura em encosta marítima, rio ou canal], origina-se, justamente, de um grande corte que o rio Paraíba fez na serra de Cornoió.


Desde o tempo de sua fundação, tornou-se célebre a famosa missa de Natal nesta cidade, pelo fato de arrastar centenas de pessoas para essa liturgia; o que, provavelmente, justificaria, dada a proximidade em datas, a tradição da tão famosa Festa de Janeiro de Boqueirão. Todavia, sobre a origem desta festa, existem apenas conjecturas e algumas versões que não atestam tal relação. Conta-se que nesta época, uma média de 300 Km eram percorridos por gentes vindas do Piranhas e Piancó. Era a fé católico-cristã batendo nos corações nordestinos que buscavam o conforto para a vida e o encontro com Deus. Aliado a isso, o espírito festivo que imperava naquelas pessoas que ansiavam por encontros com familiares, com amigos e diversão as motivavam na busca de entretenimento.


Existem, ainda, no imaginário do cidadão boqueirãoense, muitas histórias, lendas e mitos, acerca da origem do município e seus personagens fundadores, bem como de muitas outras histórias de seus moradores e pessoas de alto prestígio social que passaram por Boqueirão. Tais histórias, ainda hoje, circulam nas rodas de conversa entre amigos que se reúnem no Mercado Público Municipal, histórias reais, ficcionais, tristes e engraçadas, enfim, “causos” que permanecem em aberto para futuras especulações e estudos culturais.

EMANCIPAÇÃO POLÍTICA

A independência da cidade, no seu aspecto administrativo, ocorreu em 1959, embasada pela Lei n. 2.078 de 30 de abril, desmembrando-se da vizinha cidade de Cabaceiras e ficando formada por 5 distritos, a saber: Sede, Alcantil, Bodocongó, Caturité e Riacho Santo Antonio.

A cidade de Cabaceiras serviu apenas como limite para o município de Boqueirão, que estava adquirindo sua emancipação administrativa, consequentemente, uma vida própria para alocar individualmente seus recursos.

DADOS GEOGRAFICOS

Na classificação das micro-regiões, BOQUEIRÃO encontra-se na micro-região dos Cariris Velhos, tendo por limites demarcatórios ou fronteiriços as cidades de Campina Grande, Caturité, Cabaceiras, Barra de Santana e Riacho de Santo Antônio. O seu comércio quando da emancipação política até bem próximo era normalmente feito em Campina Grande, entretanto, a maioria de seus produtos, que são exportados, vão para essa cidade, devido a sua demanda precisar destes produtos, que atendem muito bem àqueles que necessitam.

Hoje, a cidade apresenta uma estrutura comercial bastante diversificada, com micro e pequenos empresários que investem tanto no comércio de bens de consumo quanto nas construções e moradias; como também, empresários do setor têxtil, tanto artesanal quanto industrial, como é o caso do comércio de tapetes e redes, e da confecção de roupas em jeans.

Com relação à produção artesanal de redes e cobertores, Boqueirão já foi conhecida como uma das cidades mais ativas na produção e comercialização destes produtos. Todavia, sofreu, durante um longo período, um decréscimo considerável desta atividade comercial. Boqueirão, antes da emancipação política de seus distritos, cobria aproximadamente 1.257 km², no posto de 3º maior Município do Estado, em extensão territorial na Paraíba.

No aspecto demográfico, constata-se que, em 1960, a população do município era de 19.600 habitantes, com uma densidade demográfica de 15,99 hab/Km². Para o ano de 1970 a densidade demográfica era de 20.92 hab/Km². Do total da população 12.903 eram do sexo masculino e 13.404 do sexo feminino. Entretanto, na zona rural, viviam em 1970, 21.721 habitantes. Já em 1980 a população municipal era de 30.624 habitantes, sendo 14.874 do sexo masculino e 15.874 do sexo feminino. A densidade demográfica era de 24,36 hab/km². No total da população houve um crescimento apreciável no seu contingente, em todo o território municipal.

Atualmente, cobre uma área de 425 Km2, com uma população de 15. 877 habitantes, com densidade demográfica de 37,4 hab/km², segundo dados do IBGE/2006. No que se refere a acidentes geográficos, temos, em Boqueirão, a serra de Cornoió com 800 metros pertencente ao conjunto da serra da Borborema.

CLIMA

No tocante ao aspecto climático, verifica-se o clima quente e seco, com temperatura máxima em torno de 37º e mínima de 16º. O mês de março é o começo do inverno, que termina em julho de cada ano. Deste modo, considerando que tal projeção climática não fuja destas perspectivas meteorológicas, o clima da região acaba impulsionando uma economia de subsistência, no cultivo de uma agricultura rasteira e até uma atividade de pesca, que é a salvação daqueles que não tem condições de sobrevivência em outros lugares.

AGROPECUÁRIA

Através do Projeto Cooperar, o Governo do Estado tem investido em Boqueirão, contemplando 241 famílias, assim distribuídos: agroindústria de Derivados de Cactus, no Sitio Moita; agroindústria de derivados de Cactus, no Sitio Moita, apoio ao artesanato no Sitio Tabuado; sistema de abastecimento d’água singelo no Sitio Tanques / Tanque Comprido; sistema de abastecimento d’água singelo nos sítios Olho d’água e Roberto; sistema de abastecimento d’água singelo, no Sítio Mineiro; e apoio a caprinocultura nos Sítios Carcará / Urubu. Em eletrificação rural, a previsão é de 64 ligações. O Governo também investe na construção de Matadouro Publico na cidade.

CULTURA

A atividade cultural de Boqueirão, até bem pouco tempo atrás, concentrava-se apenas nas Quadrilhas Juninas e Festas de Padroeira animadas por grupos locais e pela Filarmônica Municipal, além da apresentação anual das peças teatrais da Paixão de Cristo e Natal. Além disso, também eram famosas as vaquejadas que contavam com a presença não apenas da vizinhança, mas, até mesmo, de pessoas vindas de outros Estados do Nordeste. As cantorias de violeiros também marcam as festas tradicionais do município, atividade esta ainda hoje realizada, todavia não muito valorizada pelo público.

Atualmente, Boqueirão exporta arte em todos os sentidos. São inúmeros os seus filhos que, pela Paraíba e pelo Nordeste como um todo, apresentam toda a riqueza de sua música (como é o caso do saxofonista Sarayva), dança, literatura, dramaturgia, etc. Podemos destacar a Filarmônica Municipal, o grupo Kiriri Band, a orquestra de frevo, as companhias de dança municipais, os grupos de chorinho, seus violonistas e, mais recentemente, seus escritores – poetas e poetisas, contistas e ensaístas.


Kiriri Jazz BandO suporte da Prefeitura Municipal e dos Governos Estadual e Federal tem alavancado a produção cultural de Boqueirão, que realiza já há três anos o Balaio Cultural, que teve sua primeira edição em 2005 e, em 2007, sua segunda edição, que contou com cerca de 140 artistas vindos de vários estados brasileiros, como Pernambuco, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. No II Balaio Cultural, foram realizados espetáculos de dança, música, teatro, congresso de violeiros, além de seminários, oficinas de artes, feira de artesanato e exposição fotográfica. Destacaram-se, entre outros artistas, os professores André de Sousa, do Mato Grosso do Sul; Duda Braz, de São Paulo; Carlos Henrique, de Minas Gerais e Flávio Fortaleza, de Santa Catarina. A Paraíba esteve representada por grupos do próprio município e das cidades de Campina Grande, Alcantil, Cajazeiras, Sousa, Monteiro e Riacho de Santo Antônio.


De acordo com a avaliação dos organizadores, mais de 2.500 pessoas prestigiaram o acontecimento, com uma média de 500 participantes por noite, o que mostra a evolução cultural do município no cenário Paraibano e Nacional, sem sombra de dúvidas.

Boqueirão viu nascer, também em 2007, a “Parede poética”, evento que apresentou à sociedade boqueirãoense a literatura engajada do poeta e deputado Dunga Júnior[2], bem como as poesias de Paulo da Mata, Jane Luiz Gomes, Marilândia Pereira, Mirtes Waleska e Malcy Negreiros.

Mesorregião Borborema
Microrregião Cariri Oriental

Municípios limítrofes Campina Grande, Caturité, Cabaceiras, Riacho de Santo Antônio e Barra de Santana.

Distância até a capital 146,0099 quilômetros
Características geográficas
Área 425 km² km²
População 15.877 hab. est. 2007
Densidade 37,4 hab./km²
Altitude 355 m metros
Clima Tropical Chuvoso, com verão seco.
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,608 PNUD/2000
PIB R$ 60.838 mil reais IBGE/2005
PIB per capita R$ 3.160,31 IBGE/2003

Boqueirão » História

Foi em 1670 a chegada de Antônio Oliveira irmão dos bandeirantes Pascácio de Oliveira e Custódio de Oliveira, vindos da Bahia. O arraial ali fundado serviu de como base de operações para as caravanas que se dirigiam para o interior com o sentido de conquistar o carirí e grande parte do sertão paraibano. O nome Boqueirão originou-se de um grande corte que o Rio Paraíba faz na Serra do Carnoió.


Podemos afirmar que Boqueirão foi a primeira localidade do interior a ter uma capela regular com um missionário enviado especialmente de Pernambuco, primeiro estado a manter comunicação com o promissor povoado. A missa celebrada no Natal de Boqueirão era uma celebridade vinham pessoas de toda a região para assistí-la.
Fonte: FAMUP

BOQUEIRÃO TAMBÉM É FAMOSA PELO SEU AÇUDE QUE É UM DOS MAIORES DO BRASIL , AÇUDE ESTE QUE ABASTECE A CIDADE DE CAMPINA GRANDE E VÁRIAS OUTRAS  CIDADES VIZINHAS, SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES SÃO OS RIOS PARAIBA E TAPEROÁ. NOS ANOS MUITO CHUVOSOS QUE O AÇUDE SANGRA, E SUAS SANGRIAS NÃO DÃO CONTA DA VASÃO DA ÁGUA QUE CHEGA AO RESERVATÓRIO, AS ÁGUAS REPRESAM E INVADE A CIDADE DE  CABACEIRAS CAUSANDO TRANSTORNO E PREJUIZOS PARA A CIDADE VIZINHA.

sábado, 29 de maio de 2010

BONITO DE SANTA FÉ

O primeiro colonizador das terras que hoje pertencem a Bonito de Santa Fé descendia da tradicional família Arruda Câmara de origem pernambucana, que ali se estabeleceu após a pacificação dos índios Carirís e Tarairius, provavelmente no começo do século XVIII.
Nesta época se deu a colonização do território de São José de Piranhas, município ao qual pertenceu o território de Bonito de Santa Fé, até sua emancipação. Arruda Câmara vendeu a propriedade a Manoel Lopes Diniz, Manoel José de Sousa e Francisco de Sousa que fundaram um povoado e deu o nome de Bonito de Santa fé.

BOM SUCESSO

Avenida-Foto:Walter Leite

BOM JESUS

Bom Jesus, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião de Cajazeiras. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2006 sua população era estimada em 2.532 habitantes. Área territorial de 47 km².
fonte: WikiPedia

BOA VISTA

Cidade da região do Agreste Paraibano, microrregião de Campina Grande. Desmembrada de Campina Grande em 29/04/1997, está a 493m de altitude, 170 Km distante de João Pessoa e em 2007 o IBGE estima sua população em 5.673 habitantes.
Ocupa a 6ª posição no Índice de Desenvolvimento Humano no Estado da Paraíba.
Seu solo é rico em betonita, espécie de argila que é empregada na impermeabilização de túneis etc.
ATUALMENTE A CIDADE DE BOA VISTA FAZ PARTE DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINA GRANDE.

BOA VENTURA

BOA VENTURA - Cidade com uma população de aproximadamente 5.834 habitantes sendo, 2.898 do sexo masculino e 2.936 do sexo feminino. Faz parte do Estado da Paraíba, com cerca de 195 kilômetros quadrados de área. Possui uma densidade populacional de quase 29.92 habitantes por Km quadrado segundo o IBGE.

BERNARDINO BATISTA

Bernardino Batista, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião de Cajazeiras. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2006 sua população era estimada em 2.818 habitantes. Área territorial de 51 km².
fonte: WikiPedia »

BELEM

Belém é um município brasileiro da região Nordeste, localizado no estado da Paraíba. Pertence a Mesorregião do Agreste Paraibano e à Microrregião de Guarabira. Está distante 123 quilômetros de João Pessoa, a capital do estado. Sua fundação ocorreu em 6 de setembro de 1957.
Conhecida como a cidade do maior São Pedro da Paraíba, festejo popular realizado no final do mês de junho, Belém é um dos principais municípios do Agreste paraibano devido seu comércio ativo e sua localização privilegiada, sendo uma das mais importantes rotas de ligação entre diversas microrregiões da Paraíba com o estado do Rio Grande do Norte.
O município de Belém possui uma área territorial de 100 km², estando subdividido em cerca de 54 comunidades rurais, e um distrito (distrito de Rua Nova) e o distrito-sede.
fonte: WikiPedia 

BELEM DO BREJO DO CRUZ

Belém do Brejo do Cruz, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião de Catolé do Rocha. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 6.176 habitantes. Área territorial de 603 km².
fonte: WikiPedia

BAYEUX

Bayeux (pronuncia-se: baiê) é um município do Estado da Paraíba, localizado a seis km da capital João Pessoa, tendo esta como limite a leste e Santa Rita a oeste. Sua população é estimada em mais de 95 mil habitantes. A Ilha do Eixo, ainda parcialmente coberta de manguezais, é parte integrante de seu território e se situa no estuário do Rio Paraíba. Possui uma importante área representativa do ecossistema de manguezal, mostrando-se de grande importância para a preservação da fauna e da flora ameaçadas, mas ainda existentes no estuário do Rio Paraíba. Além de quilômetros de rios navegáveis.

Percebe-se o potencial da região para a geração de renda e empregos com a exploração do ecoturismo (ainda inexplorado pelo município), que conta com facilidades como a proximidade com João Pessoa, facilidade de acesso à própria cidade de Bayeux, rodovias federais e estaduais, o Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, o maior do estado.

O padroeiro da cidade é São Sebastião, há uma festa em sua homengem em 20 de Janeiro. Há festejos para São Pedro ( padroeiro dos Pescadores - mês de Julho), São Bento ( no mês de Novembro) e Nossa Senhora da Conceição ( em Dezembro). Além de manifestações culturais, representadas pelo Cavalo Marinho, Quadrilhas Juninas, Grupos Teatrais, Festival do Caranguejo, Carreata do Fusca , Corrida de Canoas, Comidas Típicas e Artesanatos.

A colonização do município teve seu início devido ao povoamento das cidades vizinhas, João Pessoa e Santa Rita, e Bayeux sofreu a influência da colonização destes locais.

O nome da cidade foi por sugestão do paraibano e fundador dos Diários Associados, o jornalista Assis Chateaubriand, em homenagem a outra cidade francesa, de mesmo nome, que foi a primeira localidade a ser liberada das mãos dos nazistas pelos aliados, durante a Segunda Guerra Mundial.

A maior produção de caranguejo do Estado da Paraíba é localizada na cidade, chegando a produzir 114,7 toneladas, no ano de 1996, o que corresponde a 24,62% da produção estadual.

POPULAÇÃO: 84169 HABITANTES.
SENDO 40.560 HOMENS E 43.609 MULHERES.
SUA AREA É DE 28 QUILÔMETROS QUADRADO E DENSIDADE DEMOGRAFICA DE 3006,4 HABITANTES POR QUILÔMETRO QUADRADO.
FONTE: IBGE 
A CIDADE DE BAYEUX ESTÁ PRATICAMENTE CORNUBADA A CAPITAL JOÃO PESSOA.

BARRA DE SÃO MIGUEL

Barra de São Miguel, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião do Cariri Oriental. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 5.248 habitantes. Área territorial de 595 km².
fonte: WikiPedia

BARRA DE SANTANA

Barra de Santana, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião do Cariri Oriental.

História
Barra de Santana, está localizada na micro-região do Cariri Oriental, em uma área geograficamente marcada pelo polígono da seca.

Essa era uma região ocupada pelos Ïndios Tapuias pertencente a grande nação TUPI, cujo vestígios históricos encontram-se nas pinturas rupestres do Sítio Arqueológico da pedra do Altar, às margens direita do Rio Paraíba a 14km da sede.

Com a ocupação do interior da Paraíba, em fins do século XVII, essa região obedecia as tradicionais formações dos núcleos populacionais, os quais eram constituídos de senhores escravocratas que apossavam-se das terras desbravadas dos indígenas e como professavam fé católica construíram logo uma capela. Segundo relatos orais, as primeiras habitações surgiram de uma doação da família Alvino,proprietária das terras, onde construiu-se um templo de cujo o início da edificação atribuiu-se ao Pe. Ibiapina o qual recebera como padroeira a imagem de Santa Ana.

O primeiro nome, Vila de Bodocongó, atribuía-se ao fato de está localizado às margens esquerda do Rio Bodocongó. Por volta de 1864, com o advento do Movimento Quebra-Quilos (levante de escravos que recebeu adesão de vários outros grupos sociais, teve início na antiga Vila de Fagundes estendendo-se a várias vilas paraíbanas). A então Vila de Bodocongó passou a condição de sede do município de Cabaceiras, com a emancipação de Boqueirão, a Vila de Bodocongó passou a condição de Distrito do município de Boqueirão.Em abril de 1994, com a emancipação, o Distrito passou a denominar-se de Barra de Santana, em homenagem a padroeira.

A data mais tradicional é a da festa da padroeira que se realiza nos dias 25 e 26 de Julho, além da data da emancipação política comemorada no dia 29 de Abril.

A sua emancipação política ocorrera, sob Lei a Lei 5.925 de 29 de abril de 1994 e publicado no Diário Oficial do estado em 05 de Maio de 1994. Tendo os seguintes limites ao norte com Município de Caturité, e o Município de Queimadas, ao Leste com o Município de Gado Bravo, ao sul com os Municípios de Santa Cecília, Alcantil e Riacho de Santo Antônio e ao Oeste com o Município de Boqueirão.

Gentílico: barrasantense

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Bodocongó, pela lei municipal nº 2, de 06-05- 1893 e por lei provincial nº 235, de 09-10-1866, subordinado ao município de Cabaceiras. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Bodocongó. Não figura no município de Cabaceiras.

Assim permanecendo em divisão territorial datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937. Pelo ato municipal anterior a 02-03-1938, é criado novamente o distrito de Bodocongó e anexado ao município de Cabaceiras.

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Bodocongó figura no município de Cabaceiras.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o distrito de Bodocongó permanece no município de Cabeceiras.

Pela lei estadual nº 2078, de 30-04-1959, o distrito de Bodocongó passou a pertencer ao novo município de Carnoió. Criado pela esta mesma lei acima citado. Em divisão territorial datada de 1-VI-1960, o distrito de Bodocongó figura no município de Carnoió.

Pela lei estadual nº 2311, de 27-06-1961, o município de Carnoió passsou a denominar-se Boqueirão.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o distrito de Bodocongó figura no município de Boqueirão.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 17-I-1991.

Elevado à categoria de município com a denominação de Barra de Santana, pela lei estadual nº 5925, de 29-04-1994, desmembrado de Boqueirão. Sede no antigo distrito de Bodocongó atual Barra de Santana. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1997.

Em divisão territorial datada de 15-VII-1997, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Alteração toponímica distrital

Bodocongó para Barra de Santana alterado, pela lei estadual nº 5925, de 29-04- 1994. .

Transferência distrital

Pela lei estadual nº 2078, de 30-04-1959, transfere o distrito de Bodocongó do município de Cabaceiras para o de Carnoió.

Pela lei estadual nº 2311, de 27-06-1961, transfere o distrito de Bodocongó do município de Carnoió para o de Boqueirão.

Geografia
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 8.463 habitantes, distribuida quase totalmente na zona rural do município, que além do distrito sede, possui distritos e vilarejos de renomada importância, se considerada a dimensão do município. São eles: Mororó, Santana, Vereda Grande,Caboclos e Barriguda. Área territorial de 369 km².Faz limite territorial com os municípios de Alcantil, Gado Bravo, Queimadas, Caturité, Riacho de Santo Antônio e Boqueirão. O distrito sede localiza-se as margens do Rio Paraíba, mais precisamente no encontro de seu afluente Riacho de Bodocongó.

Economia
Por ser um município tipicamente rural, sua economia centra-se na criação de caprinos e bovinos (principalmente para produção de leite).

Como o clima do município é caracterizado por chuvas irregulares, a cultura do milho e feijão (tradicionalmente cultivados no cariri paraibano)pode ser considerada de pouca relevância comercial, mas ainda muito utilizada para consumo familiar.

Símbolos
Os símbolos que representam o município são: O Brasão e a Bandeira municipal, autoria de José Berivaldo; O Hino Municipal, autoria de Sebastião Gonçalves e Vadeílson Costa; Ambos os símbolos foram acolhidos por meio de concurso público.

Esporte
O esporte preferido é o futebol. Existem no município vários clubes amadores e dentre eles podemos destacar: Ponte Preta e Madureira (distrito sede), São Paulo,Real Madri e Escolinha de Futebol Mororó(Mororó), CESES e Independente (Santana), Sport Clube Mocós(Mocós), Cantagalo e Flamengo da Serra.

07° 31' 12" S 36° 00' 00" O07° 31' 12" S 36° 00' 00" O
Estado Paraíba
Mesorregião Borborema
Microrregião Cariri Oriental

Características geográficas
Área 369,290 km²
População 8.619 hab. cont. IBGE/2007
Densidade 22,9 hab./km²
Clima semi-árido
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,575 PNUD/2000
PIB R$ 12.964.450,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 1.544,67 IBGE/2003

BARRA DE SANTA ROSA

PRAÇA

http://commondatastorage.googleapis.com/static.panoramio.com/photos/original/2817690.jpg

BARAUNA

Baraúna, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na região do Seridó Oriental Paraibano. De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano de 2006, sua população é de 3.682 habitantes. Área territorial de 56 km².
fonte: WikiPedia

BANANEIRAS


VALE A PENA CONFERIR
 
 
Prepare-se para viver aventuras fantásticas nos exuberantes cenários naturais da região de Bananeiras, cidade localizada na Serra da Borborema, região do Brejo paraibano, a 130Km da capital João Pessoa, 150 KM DE NATAL-RN e a 70Km de Campina Grande - PB. Com altitude de 526 metros, Bananeiras possui clima frio úmido, com temperatura média de 28°C no verão e 10 °C no inverno.
 
Cidade das Ladeiras, dos sobrados e dos Chalés
Das Trilhas ecológicas que cruzam a Cachoeira do Roncador, a Reserva Florestal de Goiamunduba e as inscrições rupestres de Umarí
Caminhos do Padre Ibiapina
Parada obrigatória no Cruzeiro de Roma
Passagem pelo Túnel Ferroviário e a Pousada da Estação
E ainda um clima frio que só esquenta com uma visita aos Caminhos dos Engenhos ou com sua presença no melhor São João Pé de Serra do Mundo
Esta é Bananeiras, cidade centenária, saudando o Turista com muito carinho e alegria 
 
 
 

segunda-feira, 24 de maio de 2010

MINISTRO DO STF DECLARA PAIXÃO PELO TREZE

Ele recebeu camisa e livro do Galo
Campina Grande, PB – Que o número 13 é sempre lembrado pelos mais supersticiosos, todo mundo sabe. Por esse motivo, o Treze, ganha fãs por todo o mundo. Em recente viagem a Brasília, o presidente do Conselho Deliberativo, Eduardo Medeiros, descobriu um apaixonado pelo número treze. E foi a partir daí que ele entrou para o grande número de apaixonados pelo Galo da Borborema. Estamos falando do Ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio de Melo.
O ministro recebeu uma camisa oficial e o livro “Treze – 80 anos de história”, escrito pelo professor Mário Vinicius. O presente foi dado pelo presidente do Galo que em conversa com o ministro descobriu fatos curiosos do dia-a-dia. “Ele tem simpatia extrema pelo número treze e não poderia ser diferente com o nosso clube. Foi paixão à primeira vista. Até a placa do carro dele é 1313”, contou.
Marco Aurélio de Melo agradeceu o presente recebido e declarou estar feliz por ter sido lembrado pelo clube nordestino. “Foi a homenagem mais significativa que recebi em minha vida de ministro”, disse.

domingo, 23 de maio de 2010

BAIA DA TRAIÇÃO

Baía da Traição é um municipio brasileiro no estado da Paraiba. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 7.314 habitantes. Território tradicional dos índios Potiguara.

História

Potiguaras, os primeiros habitantes

Na época da conquista da Paraíba, os Potiguaras, pertencentes à grande família Tupi-Guarani, habitavam as grandes extensões de terra desde Pernambuco até o Maranhão, constituindo-se na maior e na mais poderosa de todas as tribos existentes no Nordeste, com uma população avaliada em cem mil pessoas.
Eram portadores de elementos culturais e de características físicas semelhantes aos demais aborígines que habitavam o litoral brasileiro, destacando-se pela sua bravura e belicosidade. Não eram traiçoeiros, enfrentavam o inimigo corpo a corpo, e tinham o hábito de esmagar a cabeça daqueles que matavam, só os devorando por vingança, através de rituais, respeitadas algumas formalidades exigidas para o caso.
Eram retratários ás mudanças, sobrevivendo com seus caracteres culturais por maior espaço de tempo do que os Tabajara, também Tupi-Guarani, e habitantes da Paraíba, a partir de 1585. Daí sua falta de adaptação às imposições portuguesas tão contrarias aos seus princípios éticos e morais.

Povoamento

Durante as primeiras décadas do século XVI, o litoral paraibano era muito freqüentado pelos franceses, na sua maioria, a serviço do grande armador Jean Ango, visando o tráfico do pau-brasil.
A Baia da Traição é um dos núcleos de povoamento mais antigo da Paraíba. Começou a ser ocupada pelos normandos, lidarados por Cristóvão Jacques, e ali fundaram uma feitoria visando o comércio do pau-brasil, abundante na região. Também construíram um forte. Eles conseguiram a amizade e a confiança dos Potiguaras, incentivando-os na luta contra os portugueses, vistos pelos silvícolas como um inimigo e invasor de suas terras.
Essa aliança franco-indigena dificultou a ação colonizadora dos portugueses, causando grandes conflitos e, motivando a ida àquela praia de figuras das mais expressivas na história da Paraíba, entre as quais Martim Leitão, João Tavares e Duarte da Silveira. Estes queimaram várias aldeias, destruíram navios franceses e fortificações existentes, nesta cidade, que até hoje abriga uma aldeia em suas terras .

Lutas pela posse da terra

Em 1585, o português Martin Leitão, chegou à Baia com 200 homens e encontrou uma feitoria e um forte, construídos pelos franceses. Houve um intenso combate, onde os portugueses foram os vencedores. Na oportunidade, a fim de marcar sua presença, levantaram uma povoação, a que deram a denominação de Potiguara.

Povoamento

Após a pacificação dos Potiguaras, em 1599, depois de vinte e cinco anos de luta, durante os quais milhares de índios perderam a vida, a Capitania Real de Paraiba entrou em pleno desenvolvimento, efetuando-se a consolidação da conquista.
Na Baia da Traição, deu-se início ao seu povoamento, formado de colonos portugueses e de nativos que se dedicaram às atividades agrícolas e pesqueiras.
Em junho de 1625, uma esquadra holandesa, composta de 34 navios e cerca de 600 soldados e tripulantes, sob o comando do Almirante Edam Boudeyng Hendrikson, desembarcou na Baia da Traição. Os silvícolas que habitavam a região, receberam holandeses amigavelmente, oferecendo-lhes os seus serviços. Os portugueses que residiam na localidade fugiram para as matas, de onde seguiram para a sede da Capitania. Durante a sua permanência naquela praia, os flamengos fizeram varias incursões pelo interior, chegando até Mataraca e Mamanguape. Cientes do ocorrido, tropas de Pernambuco e da Paraíba, comandadas pelo capitão Francisco Coelho de Carvalho, após sucessivos ataques, forçaram a retirada dos holandeses. Os Potiguaras pagaram muito caro pela sua hospitalidade, sendo terrivelmente massacrados, inclusive velhos e crianças. Os que sobreviveram fugiram para a Copaoba e para o Rio Grande do Norte. Alguns conseguiram embarcar na esquadra rumo a Holanda, entre os quais estava o valoroso Pedro Potí, que lá permaneceu cinco anos.
Após a expulsão dos holandeses do Brasil, a povoação entrou em desenvolvimento, tornando-se num dos maiores produtores da Paraíba. Ficaram famosas as redes tapuaramas, tecidos pelas mulheres da localidade, conhecidas no Brasil pela sua beleza e durabilidade.


Emancipação Política

Foi elevada à categoria de Freguesia em 1762, em homenagem a São Miguel. A independência administrativa foi conquistada em 1962, através da Lei 2.748, de 2 de janeiro de 1962. Antes havia sido Distrito de Mamanguape. A instalação oficial do município foi 18 de novembro de 1962.
O curioso é que a Baía da Traição tornou-se município por três vezes. A primeira vez, após o ano de 1762, permanecendo nessa condição até 1840, quando foi extinto e incorporado à Mamanguape pela Lei nº 14, de 12 de setembro de 1840. A segunda vez ocorreu em 1879, pela Lei nº 670 de 6 de março, quando, emancipado, não teve condições para substituir, havendo nova incorporação. O Decreto de 1164, de 15 de novembro de 1938, elevou Baía da Traição à categoria de vila. A terceira emancipação, definitiva. se processou através da Lei nº 2.748, datada de 2 de janeiro de 1962.

Forte da Baía da Traição

Forte da Baía da Traição: antiga peça de artilharia.

Os franceses, visando a exploração do pau-brasil, fundaram uma feitoria na baía da Traição, que funcionou como ponto de convergência de todo o madeiramento abatido naquela região. Para a sua defesa, ergueram um fortim. Estas edificações foram destruídas por Martin Leitão, na época da conquista da Capitania da Paraiba.
Posteriormente, por determinação real, foi instalado um forte no local ainda denominado Forte, sobre o histórico Alto do Tambá, de onde se podia descortinar e defender a barra e a enseada da baía da Traição.
O referido forte foi guarnecido por soldados vindos do Forte de Santa Catarina do Cabedelo e artilhado com peças de ferro, vindas de Portugal, acredita-se que após a sua ocupação pelos Neerlandeses, em 1625.
Nenhum vestígio desta fortificação chegou até nós, a não ser alguns dos antigos canhões, dos quais dois exemplares se encontram na sede municipal.


Geografia

O Município de Baía da Traição está inserido na unidade geoambiental dos Tabuleiros costeiros. Esta unidade acompanha o litoral de todo o nordeste, apresenta altitude média de 50 a 100 metros.

População

Com uma população de 7,966 pessoas e uma área total de 102,364 km², Baía da Traição apresenta uma densidade demográfica 71,5 hab./km².
Segundo dados do recenseamento de 2000, feito pelo IBGE, dos dez municípios brasileiros com maior percentual de população autodeclarada indígena, Baía da Traição figurou em sexta posição, visto que 57,7% de seus habitantes se declararam indígenas.

Clima

O clima é do tipo tropical chuvoso com verão seco. O período chuvoso começa no outono tendo início em fevereiro e término em outubro. A precipitação média anual é de 1.634.2 mm.

ASSUNÇÃO

Assunção, município no estado da Paraiba (Brasil), localizado na microregião do cariri ocidental. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2009 sua população era estimada em 3.471 habitantes. Área territorial de 126 km².

História

As terras que constituem o atual município de Assunção originaram-se das sesmarias da família Oliveira Ledo, tendo Ana de Oliveira, pertencente a esta família, fixado uma fazenda na região.
O povoamento do local deu-se no entroncamento da estrada que ligava Taperoá e Salgadinho (Paraiba) à estrada para Patos. Segundo registros, os primeiros habitantes foram José Pedro Diniz e Pio Salvador de Maria.
O distrito foi criado com a denominação de Assunção, pela lei estadual nº 1954, de 17-01-1959, subordinado ao município de Taperoá e parte da área chamada Estaca Zero pertecia ao município de Juazeirinho. A emancipação política ocorreu lei estadual nº 5895, de 29-04-1994, desmembrado de Taperoá e Juazerinho. É constituído do distrito sede e a instalação ocorreu em 01-01-1997.

Geografia

Clima

O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiarido brasileiro, definida pelo Ministério da integração nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca. Segundo a divisão do Estado da Paraíba em regiões bioclimáticas o município possui bioclima sub-desértico quente de tendência tropical.
A precipitação média anual é de 522mm (Período 1962-1985), 81% das quais concentradas de fevereiro a maio. As temperaturas médias são da ordem de 25 graus.


Vegetação

A vegetação nativa é a caatinga hiperxerófila do Seridó.

Hidrografia

O município de Assunção está inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Paraiba, sub-bacia Taperoá.
Seus principais tributários são os riachos do Junco, dos Frades, Catolé, da Cachoeira, Mucutu, da Canoa, Capim-Açu, dos Ferros, Olho da Serrinha e Quixelô, a maioria de regime intermitente. Conta com os açudes Seridozinho e as lagoas da Maçaranduba, dos Frades, da Serra Branca, do Cavalo e dos Tanques.

Economia

A base econômica do município é a agricultura e a pecuária. Os principais produtos agrícolas são o algodão, feijão, milho, mandioca e arroz. Na pecuária, destacam-se as criações de caprinos e bovinos. Há uma participação menor da ovinocultura e a avicultura.

sábado, 15 de maio de 2010

AROEIRAS

Aroeiras é um município brasileiro do estado da Paraíba. Localiza-se a uma latitude 07º32'43" sul e a uma longitude 35º42'27" oeste, estando a uma altitude de 363 metros. Sua população estimada em 2006 era de 19.118 habitantes. Possui uma área de 375 km².
fonte: WikiPedia

AREIAL

barragem015 BARRAGEM


paisagem01
ACUDE VELHO






















































terça-feira, 11 de maio de 2010

AREIA



          Areia, berço de José Américo:
         
Principal município do Brejo Paraibano, Areia surgiu como povoado em 1625. É a cidade natal do pintor Pedro Américo, do escritor José Américo de Almeida e do Padre Azevedo, inventor da máquina de escrever. Fica a 120 quilômetros da Capital, João Pessoa. Com cerca de 30 mil habitantes é uma pacata cidade do interior e possui vários prédios tombados pelo patrimônio histórico: A Igreja de N. S. do Rosário dos Pretos (do século XVII, construída pelos escravos), o Teatro Minerva (1859, edificado pelas famílias de maior poder aquisitivo da época, daí sua denominação original: Teatro Particular ); a Igreja Matriz, o Casarão de José Rufino (influente Senhor de Engenho), a Biblioteca José Américo de Almeida, o Museu Regional de Areia e o Museu-Casa do pintor Pedro Américo, além da Reserva Florestal do Pau-Ferro e do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, antiga Escola de Agronomia do Nordeste, primeiro campus universitário de todo o interior do Nordeste. Areia foi a primeira cidade do Brasil a libertar seus escravos, antes mesmo da Lei Áurea.
  
Mas Areia reserva para o visitante outra grata surpresa: A cidade possui na zona rural mais de 20 engenhos que fabricam aguardente-de-cana, mel e rapadura num ambiente de muito verde, vales férteis, riachos com cachoeiras de águas cristalinas e clima europeu. No verão a temperatura fica entre 20º e 25º C. A altitude é de aproximadamente 620 metros. Leve seu equipamento de filmagem ou máquina fotográfica. O roteiro é deslumbrante e o turista pode obter imagens inesquecíveis, visitando a região que é considerada a Suiça Paraibana, cenário do romance A Bagaceira e da Revolta do Quebra-Quilos.

          

AREIA DE BARAÚNAS

Areia de Baraúnas, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião de Patos. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2006 sua população era estimada em 2.340 habitantes. Área territorial de 96 km².
fonte: WikiPedia

segunda-feira, 10 de maio de 2010

ARARUNA

Araruna, município no Estado da Paraiba (Brasil), localizado na microregião do curimataú oriental. Está distante 165 quilômetros de João Pessoa, capital do estado da Paraiba, cerca de 110 km de Campina Grande e a 120 km de Natal, capital do Rio Grande do Norte. Sua fundação ocorreu aos 10 de julho de 1876.
Conhecida pelo seu clima frio e ameno, o município possui uma das mais tradicionais Festas de São João da Paraíba, festejo popular realizado no final do mês de junho. Araruna é um dos principais municípios do Agreste Paraibano, devido sua polarização aos demais municípios do Curimataú da Paraíba e Seridó potiguar, fazendo limite territorial com quatro municípios do estado do Rio Grande do Norte.

História

O nome Araruna vem do tupi a´rara una e significa arara preta. Esta denominação decorre do fato de existirem nos primórdios do povoamento, muitas dessas araras. Apesar do significado do nome, elas se distinguem pela plumagem azul escuro que vistas à distância parecem pretas.
A araruna (Anadorhynchus hyacinthinus) (Lath.) é toda azul carregado. Somente a região perioftálmica, desprovida de penas, é amarela.
A história de Araruna começa entre 1830 e 1840 quando Feliciano Soares do Nascimento erigiu uma capela em louvor a Nossa Senhora da Conceição.
Em torno da capela surgiram as primeiras casas que deram origem ao povoado. Em 1854, pela Lei provincial nº 25, foi criada a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Serra de Araruna.
Sabe-se que o território de Araruna, era propriedade de um senhor residente em Bananeiras, chamado Estevão José da Rocha, coronel da Guarda Nacional, popularmente conhecido por "Barão de Araruna", título nobiliárquico concedido pelo imperador do Brasil, devido sua grande influência política no Agreste paraibano, onde foi proprietários de muitos lotes de terra no alto da Serra de Araruna durante os idos dos anos 1800.
A 10 de julho de 1876, o Presidente da Província da Parahyba do Norte, Barão de Mamanguape, sancionou a Lei nº 616, criando o município de Araruna. O ato solene de instalação do município só ocorreu a 11 de julho de 1877, quando tomaram posse os seguintes vereadores: Manoel Januário Bezerra Cavalcanti, presidente, Manoel d´Azevedo Belmont, João Themóteo Queiroz, Targino Pereira da Costa e Joaquim Cassiano Bezerra.
Desde as suas origens, o município de Araruna esteve sob os domínios políticos da família Bezerra Cavalcanti, entrelaçada com os Carneiro da Cunha, influentes na política não só de Bananeiras, a que estava ligada Araruna, como na política da província.
A partir da primeira década do Século XX, a família Targino passou a dominar politicamente Araruna. Um domínio que, salvo um pequeno período no Estado Novo, vem se confirmando até os tempos atuais.
O desenvolvimento urbano de Araruna operou-se em três períodos distintos: o primeiro se deu entre a formação do povoado e 1908, quando se iniciou a construção do Mercado Público. O segundo se estende entre a construção do Velho Mercado até 1967, quando foi construído o Mercado Novo. O terceiro período começa com a inauguração do Mercado Novo e se estende até nossos dias.
A divisão administrativa do município tem sofrido várias modificações ao longo do tempo. Na divisão administrativa de 1901, figura com três distritos: Araruna, Tacima e Riachão. Na de 1933, aparece um único distrito: Araruna. Outra alteração aparece nas divisões territoriais de 31.12.1936 e 31.12.1937, onde volta a figurar com três distritos: Araruna, Tacima e Cacimba de Dentro.
Em 15 de novembro de 1938, em virtude do Decreto-lei estadual nº 1.164, recebeu foros de município.
A comarca foi criada pelo Decreto-lei estadual nº 39, de 10 de abril de 1940.

Geografia

O município está inserido da unidade geoambiental dos Serrotes, Inselbergues e maciçosresiduais. Localiza-se na parte mais alta da Serra da Araruna e eleva-se a uma altitude de 580 metros acima do nível do mar o que lhe proporciona um clima ameno, característica do Brejo de Altitude, cuja temperatura no inverno chega aos 18 ℃.
Encontra-se em Araruna o Parque Estadual da Pedra da Boca, reserva ambiental e ecológica que possui um dos mais importantes patrimônios geológicos da Paraiba e do Brasil.
O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo ministério da integração nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2009 sua população era estimada em 20.009 habitantes. Possui área territorial de 246 km².

Hidrografia

O município de Araruna está nos domínios das bacias hidrográficas dos rios Curimataú e Jacu. São pequenos rios, de regime intermitente, dentre os quais destaca-se o Calabouço, na divisa do Rio Grande do Norte, o rio Salgadinho e a Lagoa da Serra. A Lagoa D'Anta e o Açude do Limão são os principais corpos de acumulação. Todos eles fazendo parte da bacia do rio Curimataú, cuja importância é fundamental, não apenas para Araruna mas também para os municípios vizinhos.

Rodovias

PB 111

Ararunenses ilustres

  • Estevão José da Rocha, o famoso barão de Araruna.
  • José Targino Maranhão, político e atual governador da Paraiba.
  • Antônio Joaquim Pereira da Silva,advogado, jornalista, poeta e membro da Academia Brasileira de Letras.
  • Coronel Ezequiel, político do Rio Grande do Norte.

Turismo

 Pontos turísticos

  • Santuário de Nossa Senhora de Fátima da Pedra da Boca;
  • Pedra da Boca;
  • Pedra do Letreiro;
  • Pedra da Caveira;
  • Pedra da Macambira;
  • Centro Histórico de Araruna;
  • Santuário de Nossa Senhora da Conceição.
  • Fazenda Maquiné;
  • Cachoeira do Macapá.

Calendário Turístico

  • Festa do São João na Serra - final do mês de junho;
  • Festa de Emancipação - 10 de julho;
  • Festival de Inverno de Araruna - final do mês de agosto;
  • Festa da Padroeira Nossa Senhora da Conceição - mês de dezembro.

Outros dados

  • População: 20.009 habitantes
  • Eleitores: 12.902 (eleições 2008).
  • Taxa de alfabetização: 54,8%
  • Distância de João Pessoa: 165 km.
  • Distância de Natal: 120 km.
  • Distância de Campina Grande: 110 km.
  • Altitude: 580 metros
  • Pluviosidade média: 900 a 1.100 mm3
  • Coordenadas geográficas da sede municipal: 6° 31´ de latitude Sul e 35° 44´ de longitude Oeste Greenwich.

Administração

  • Prefeito: Wilma Targino Maranhão (2009/2012)
  • Vice Prefeito: Luiz Azevedo do Nascimento (2009/2012)
  • Presidente da câmara: Dorotéa de Lourdes da Costa Batista (2009/2010)